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Comunhão com Deus, o valor da oração!

Comunhão com Deus, o valor da oração! 37 Voltando, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Simão, tu dormes? Não pudeste vigiar nem uma hora? 38 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. 39 Retirando-se de novo, orou repetindo as mesmas palavras. Marcos 14:37-39 Diante da prova que estava por vir, a prisão e crucificação de Jesus, Jesus pediu para seus discípulos se colocarem em oração, preparando-os para as provas que aconteceriam, assim, ele se retirou e levou consigo Pedro, Tiago e João para orar; depois afastou-se um pouco dos três e foi orar sozinho. Depois voltou e achou-os dormindo, e repreendeu-os  por não  poderem orar nem sequer uma hora com ele. Interessante é notarmos que mesmo Jesus sendo Deus e homem, colocou-se numa posição de dependência da oração. Ele se pôs dependente do Pai celestial. E notamos que os discípulos Pedro, Tiago e João não sentiam a mesma dependência e  se deixaram ser

Por que fé?

“ Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam .” ( Carta aos Hebreus, cap.11 vers.6)             Quando lemos a respeito de fé, logo nos vêm uma ideia religiosa de fé. Porém, por mais que seja um termo religioso, não tem haver com uma denominação religiosa. Mas, a verdadeira fé é aquela que tem haver com o verdadeiro Deus.              A exigência básica para nos relacionarmos com o verdadeiro Deus é a fé. Mas se fé não é religião, o que é a fé?             Na Carta aos Hebreus, temos a clara resposta, no capítulo 11, versículo 1: “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.”             Quero destacar duas palavras desse versículo: a primeira é “ certeza” e a segunda é “convicção”.  Então podemos entender que fé é a certeza e a convicção da existência, do poder e do agir de Deus. E onde há certeza  e convicção, não há espaço para a “dúvida”.    

Oração e intimidade com o Pai

Ao conversar com seus discípulos em uma planície, o Senhor Jesus estava explicando sobre os valores do Reino de Deus, que ele veio trazer a terra, e no decorrer de sua mensagem ele ensina seus discípulos a orarem, porém a oração que Jesus ensina é diferente da oração que os fariseus demonstravam, não era uma expressão de badalação humana, mas de relacionamento familiar com o Pai .” E, quando orardes, não sejais como os hipócritas; pois gostam de orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa”  ( Mt 6.5). Os fariseus tinham esse tipo de entendimento sobre a oração, expressar como atores (hipócritas) uma religiosidade e fé que era apenas para atrair a admiração dos homens, e a recompensa deles era essa, por isso não eram recompensados pelo Pai, porque tudo o que queriam era a admiração humana, suas orações não atraiam a Deus para uma conversa de Pai e filhos. “6  Mas tu, quando orares, entra

Resultados de uma vida de oração parte 1