GENEROSIDADE MESMO NA POBREZA*
“… e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade.” 2 Coríntios 8.2
O imperador Cláudio governou o império romano nos idos de 41 a 54 a.C.
No seu governo houve uma grande fome mundial e os judeus foram expulsos de Roma (At 18.2).
Muitos voltaram para a Judeia sem terras, sem casa e sem provisão.
Então, o apóstolo Paulo levantou uma oferta entre as igrejas gentílicas da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor para socorrer os crentes pobres da Judeia.
Os crentes da Macedônia, mesmo castigados por profunda pobreza, demonstraram grande generosidade no socorro aos necessitados.
Não só ofertaram, mas ofertaram com alegria.
Não apenas com alegria, mas com generosidade.
Não deram apenas coisas, mas a si mesmos.
A generosidade não é o quanto de dinheiro temos nas mãos, mas o quanto de amor temos no coração.
A oferta não é um favor que fazemos a Deus e aos homens, mas uma graça de Deus que recebemos.
Generosidade é amor em ação; é prática e não discurso; é bondade em movimento.
Que o exemplo dos macedônios nos leve a ser generosos, pois no reino de Deus temos o que distribuímos e perdemos o que retemos.
Alma generosa prospera, mas quem retém mais do que é justo é pura perda.
O missionário norte-americano Jim Elliot, escreveu: “Não é tolo aquele que dá o que não pode reter, para ganhar o que não pode perder”.
*Fonte* : cadadia.org
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