Deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus |
“Mas, a todos quantos o
receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem
no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da
vontade do homem, mas de Deus”. (João 1.12 e 13)
Seja
bem-vindo a nova vida com Deus. Você está começando uma nova caminhada em sua
nova vida, a vida de filho de Deus. Em Jesus você se torna filho amado de Deus,
e precisa entender o amor do Pai para com você, conhecer o cuidado dele e
perceber o quanto ele se interessa em cuidar bem de você, libertá-lo, dar-te o
seu reino, usá-lo como filho e por fim leva-lo para a casa dele.
Paternidade
é a função do Pater (pai em grego), falar da paternidade de Deus relaciona-se com a linhagem de Deus, a família
de Deus. Tal assunto, é muito importante nos dias atuais, pois vemos cada dia
mais o distanciamento entre pais e filhos em um mundo seduzido pela
promiscuidade e desestabilidade da família, a promiscuidade está substituindo a
paternidade e anulando a função da mãe, os padrões bíblicos têm sido
ridicularizados por propostas governamentais e de mídia, cada dia mais, a
figura do pai está perdendo seu valor e a mãe está se ausentando de casa por
consequência desse contexto. Sendo os pais um referencial do caráter, cuidado,
lealdade, fidelidade, presença e amor de Deus, cada dia mais, se tem uma ideia
de um Pai Celeste ausente. O exercício da autoridade paterna baseado em
extremos de ausência ou abusos promovem graves distorções na vida dos filhos,
as funções de direção, limites e proteção ausentes em um pai, ofuscam os filhos
de verem em Deus um Pai que os dirige, protege e sustenta, e confunde as noções
de limite, afeição e liberdade, onde se sustenta o amor.
O
texto do Evangelho de João no capitulo 1, versos 12 e 13, revela-nos o
propósito de Deus em nos enviar Jesus, de colocar aqueles que creem e o recebem
como salvador, na posição de filhos amados de Deus, tirando-os de sua natureza
decaída de filhos da ira, ou filhos da condenação. Jesus pagou pelos seus
pecados que os afastavam do Pai, para que o recebessem e assim tivessem sua
filiação e adoção eternas, com todos os privilégios que os filhos podem ter.
Assim o texto bíblico contraria a proposta satânica do mundo da orfandade
espiritual, solidão, abandono paterno e abandono por Deus, e nos faz voltar
para o Pai e voltarmos nossos corações ao Pai do Céu.
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